Cirurgia Plástica no Nariz (Rinoplastia)

Cirurgia de nariz

Cirurgia de correção do nariz, por motivação estética, deformidade congênita ou adquirida: decorrente de trauma ou tumor ou outra patologia.

A Estrutura do Nariz

O nariz tem a sua estrutura basicamente definida pela pele, subcutâneo, músculos, cartilagens e osso, sendo seu formato triangular semelhante a uma pirâmide.

Os ossos nasais e as cartilagens dão o formato , e a correção ocorre principalmente nestas estruturas. 

O septo nasal é uma cartilagem que junto com os ossos determinam a altura e posição do dorso nasal. Quando há desvio do nariz, ou “nariz torto”, na maior parte dos casos isto é decorrente de desvio do septo nasal. Será necessária a sua correção também.

Baseado nisso, o planejamento da cirurgia é feito com o estudo de ângulos, perfil e características das estruturas nasais. São muito comuns queixas de tamanho, altura do dorso, ponta “globosa”, nariz  “chato” ou largo, ponta caída, narinas muito abertas, tortuosidades, etc. 

Muitas vezes é necessário complementar o estudo com exames de imagem como raio-x, tomografia,nasofibroscopia etc. para um melhor planejamento cirúrgico e/ou estudo funcional, quando existe queixa de alteração respiratória.

Quando operar ?

Principais indicações de cirurgia do nariz:

  • Deformidade decorrente de trauma ( fratura nasal)
  • Deformidade congênita (ex: decorrente de fenda labial ou lábio palatino)
  • Deformidade por patologia de pele, defeito após retirada de tumor
  • Estética.

As queixas estéticas são várias, geralmente relacionadas à insatisfação quanto às proporções faciais: dorso ou giba grande, ponta chata ou larga, ponta globosa, desvio de septo (nariz torto), etc.

A cirurgia é indicada quando o paciente se incomoda com a desproporção ou desarmonia do nariz em sua face, e quando há prejuízo na função respiratória causada por deformidade adquirida ou congênita.

A indicação e programação cirúrgica são planejadas de acordo com a queixa do paciente e o exame físico detalhado, que inclui não somente o aspecto estético, mas também o funcional (respiração),avaliado muitas vezes através de nasofibroscopia e tomografia computadorizada. Estes exames são mais específicos para avaliar obstruções, desvios osteocartilaginosos, etc.

Quanto à idade mínima para operar o nariz: Se a indicação é estética e não há comprometimento da função respiratória, a cirurgia deve ser adiada até que a estrutura nasal esteja completamente formada, ao final da adolescência. Caso contrário, quando a deformidade do procedimento interfere na respiração, o procedimento precisa ser realizado antes.

Como é feita a cirurgia de nariz?

A cirurgia ocorre em ambiente hospitalar, sob sedação e anestesia local ou anestesia geral. O paciente, após o término da cirurgia, permanece com um tampão nasal por 24 ou 48 horas, período no qual ele respira pela boca. 

No pós-operatório, há edema (inchaço) e equimose (roxidão) por alguns dias, e geralmente o paciente vai para casa com uma proteção imobilizadora para o dorso , com a qual permanece por uma semana em média. De acordo com cada caso, a rinoplastia pode ser:

  1. Fechada (sem cortes externos, a abordagem é feita por cortes internos às narinas
  2. Aberta( exorinoplastia), em que há um pequeno corte abaixo da ponta, justamente para melhor abordá-la.

Nas duas formas , pode ou não ser necessário fraturar o nariz, ou seja, após o rebaixamento da altura do dorso, as fraturas laterais vão unir cada lado dos ossos nasais, para reduzir a largura do dorso.

O pós operatório:

A principal queixa no pós-operatório da Rinoplastia não costuma ser dor, mas sim o tampão nas primeiras horas, em que o paciente precisa respirar pela boca até que sejam removidos ainda na internação. O inchaço e a equimose nos primeiros dias também incomodam, mas aos poucos, ao longo das duas primeiras semanas vão reduzindo.

O aspecto final é apreciado em cerca de 12 meses. Antes disso o nariz passa por fase com edema,e à palpação se nota a superfície endurecida e rígida.

De acordo com cada caso, a rinoplastia pode ser fechada ou aberta (exorno), quando há um pequeno corte abaixo da ponta, justamente para melhor abordá-la.

A principal queixa no pós-operatório da Rinoplastia não costuma ser dor, mas sim o tampão nas primeiras horas, em que o paciente precisa respirar pela boca até que sejam removidos ainda na internação. O inchaço e a equimose nos primeiros dias também incomodam, mas aos poucos, ao longo das duas primeiras semanas vão reduzindo.

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